Maio é um mês complicado para mim. Ele antecede meu aniversário em Junho e tenho tantas situações que aconteceram pelos 30 dias desse mês que vocês nem imaginam. Você deve saber do que estou falando e já deve ter passado por algo similar chamado Inferno Astral. Mas me peguei pensando esses dias se é Inferno Astral mesmo ou uma questão de Baixo Astral. Vem comigo refletir sobre.
O que é Inferno Astral?
A crença popular ligada a Astrologia e Esoterismo acredita que os 30 dias que antecedem o seu aniversário pode ser considerado um período de Inferno Astral, onde a má sorte e energias negativas podem agir na vida desta pessoa. Apesar de parecer pessimistas astrólogos não consideram o período de fato, mas que esta é uma fase de experiencias e situações diferentes as demais que ocorrem pelo ano.
Levando em consideração que a cada aniversário celebramos um Ano Novo, o mês que antecede tal data é o mês onde ciclos se fecham. E isso pode acontecer por nossas próprias mãos ou pela de outros. É uma fase de preparação para o novo, assim como qualquer Réveillon.
Mas sabendo que é um período delicado e de renovação podemos dizer que o nosso “astral” se modifica nesta determinada época. E se o astral muda a nossa vida também vai mudar.
Levantando seu Astral
Sabe aquele ditado que diz “A palavra tem poder”? Pois bem, agora imagine a palavra Inferno. Não é bacana certo? Não passa bem estar e segurança. E esse é o primeiro passo para saber se encarar o conhecido Inferno Astral, separar a palavra Inferno de seu real significado. Como disse lá em cima, não se deve levar de maneira tão pejorativa a situação, se não ela de fato se torna ruim. Tudo o que depositamos em nossos pensamentos podem dar muito mais poder a energia que canalizamos. Se for boa pode ser excelente…. mas se for ruim, o resultado pode ser ainda pior.
O Baixo Astral
Usarei de um filme considerado trash dos anos 80 mas que tem um do melhores exemplos do que quero dizer. O filme Super Xuxa Contra o Baixo Astral. Eu sei, parece ser tosqueira mas posso dizer que foi um dos filmes mais marcantes da minha infância pela ótima atuação do ator Guilherme Karan na pele do vilão Baixo Astral. O filme tinha tudo para não ser de classificação livre, mas como essas coisas não tinham muito “filtro” nos anos 80, a criançada inteira lotou salas de cinema para acompanhar mais um filme da então Rainha dos Baixinhos.
Neste longa o Baixo Astral é uma criatura extremamente podre que absorve toda boa energia e substitui por um espírito de derrota. Esquecendo um pouco o filme e levando para nosso plano é bem isso que o Baixo Astral faz conosco. Ele permite que várias coisas acabem por acontecer pois estamos abertos a negatividade.
Sendo bem sincera? Quando baixamos nosso astral nossa cabeça começa a maquinar abobrinhas, e dessas abobrinhas surgem muitas coisas como pensamentos negativo, mau humor, preocupações excessivas, medo e assim podemos entrar em um colapso.
“Mas porque a época do Inferno astral é a que mais acontecem coisas?” Pense que você está numa maratona, correndo e correndo e avista a linha de chegada. Quando você chega próximo a linha de chegada você já está bem mais ofegante, cansado e cambaleando até. Para muitas pessoas é assim, como chegar no fim de uma maratona, e nessa fase precisamos renovar as baterias pois logo menos outras maratonas vão começar.
Nesse mês estou fazendo o possível para não me deixar levar pela negatividade da época. A melhor coisa que pensei em fazer é simplesmente botar pra fora tudo o que penso a respeito de Inferno Astral, e devo dizer que agora que estou perto de terminar esse texto me sinto um pouco mais corajosa para passar por esses quase 30 dias bizarros.
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