Com a correria do dia a dia, é difícil imaginar alguém que nunca tenha passado por uma situação de estresse e sentido um dos sintomas da doença. Mas é comum as pessoas não darem importância para esses avisos, procurando ajuda somente quando o estresse crônico já provocou algo mais grave. Os sinais mais comuns são: batimento acelerado, dores na região do estômago, tensão muscular constante, insônia e respiração ofegante. Existem muitas formas de reeducar nossos sentimentos e maneira de pensar para evitar se sentir amuado ou até mesmo irritado, mas no caso de estar estressado, a condição deve ser levada a sério e ser tratada de maneira clínica. Confira três dicas para aprender a identificar os sintomas
1 – Todos nós vivemos situações de estresse
O estresse pode chegar de uma forma aguda, rápida, precisa, como quando estamos expostos a um evento de risco de vida. Por meio de mecanismos de defesa, o corpo libera doses excessivas de adrenalina no sangue, preparando o corpo para ataque ou fuga. É uma reação primitiva de sobrevivência, de defesa, herdada de nossos ancestrais do tempo das cavernas. O que pouca gente sabe é que existe também o estresse bom, conhecido como “eustresse”. O eustresse motiva e estimula a pessoa a lidar com determinadas situações. Funciona como uma mola propulsora. Ao contrário do estresse ruim, que adoece, fazendo com que a pessoa se intimide com a situação.
2- O estresse pode se manifestar em quatro fases
A primeira é a fase de alerta, em que ficamos ansiosos. A segunda de resistência, quando não conseguimos relaxar, mas a situação ainda é reversível e buscamos o equilíbrio interno. A terceira fase, ligada à quase exaustão, é aquela em que ficamos quase sem forças para lutar e se adaptar. E por fim a quarta fase, a de exaustão, em que graves problemas de saúde se instalam, como hipertensão arterial, úlceras gastrointestinais, câncer, algumas doenças de pele e problemas psicológicos.
3- Fique alerta aos sintomas
Sinais de estresse quase nunca são valorizados. É comum as pessoas acharem que o que sentiram foi um mal súbito e que não voltará a ocorrer. Para isso, é fundamental ficar atento aos sinais do corpo e se os sintomas ocorrerem mais de uma vez é recomendado procurar um médico para um check up.
No Brasil, cerca de 80% da população sofre com as causas do estresse e entre essas pessoas muitas já chegaram a casos gravíssimos onde tiveram de ser afastadas do emprego, encaminhadas a psiquiatria e até tentaram o suicídio. Com base em dados e muita pesquisa, pesquisadores do Centro de Inovação da USP desenvolveram uma tecnologia de biofeedback cardíaco, que mede as respostas fisiológicas do coração, propondo jogos interativos para auxílio na redução do estresse, utilizando a tecnologia chamada cardioEmotion,
O projeto tem como objetivo dar estabilidade emocional aos participantes e melhorar o relacionamento interpessoal, amenizando a carga emocional diária. É possível saber mais a respeito por meio do site cardioemotion.com.br e comprar por R$ 600,00 o aparelh e, mais R$ 52,00 para o sensor de dedo. O aparelho não é considerado produto médico, ainda é recomendável visitar um clínico e ser encaminhado para o melhor tratamento.
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