Um dos brinquedos mais famosos do mundo todo é, além de uma forma de se divertir, uma ferramenta para desenvolvimento de diversas habilidades, tendo sido usado nas áreas de engenharia, mecatrônica e na saúde. A última é o berço da Terapia do Lego, ou Legoterapia.
Criado por uma pequena empresa familiar dinamarquesa, a Lego surgiu em 1934 e teve sucesso mundial na década de 60, com um conceito simples e divertido: pequenos blocos que se encaixam e permitem inúmeras combinações.
Analisando o espectro de habilidades que o Lego pode desenvolver, surgiu nos EUA a Lego Terapia, que consiste na utilização do brinquedo para intervenção social, tomada de decisões estratégias, resolução de problemas, aceitação de regras, conceito de disciplina e diversas outras habilidades sociais. A terapia é ideal para crianças com Transtorno Espectro Autista Leve (TEA), mas também é muito benéfica para crianças e adolescentes sem esse diagnóstico, entre 8 e 16 anos.
O Lego é uma experiência multisensorial, de forma que os projetos de construção podem ser adaptados às necessidades específicas de qualquer pessoa. Dentro dos benefícios da Legoterapia estão a comunicação verbal e não-verbal, atenção, concentração, partilha e troca e resolução de problemas compartilhado.
Aqui na cidade de Santos, a psicóloga Marina Reis, apaixonada por lego desde criança, uniu sua paixão com a profissão e desenvolveu o Clube do Lego, onde ela coloca em prática a terapia. Lá, os participantes são divididos nas categorias engenheiro, que supervisiona o projeto e garante que ele é seguido, fornecedor, que mantém o controle de quantidade, cor e tipo dos tijolos utilizados e construtor, que monta os blocos. Todos os participantes tem a vivência dos três papéis.
Quer conhecer mais sobre essa experiência incrível? Acompanhe no Instagram do Clube Do Lego e agende sua expêriencia. E se você disser que conheceu o Clube pelo Sahssaricando, você ainda ganha 10% de desconto nos pacotes do clube lego!
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